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Os antibióticos têm sido uma ferramenta essencial para os clínicos por 80 anos, mas seu uso é o fator mais importante que contribui para a Resistência a Antimicrobianos (RAM).1,2
Caso a resistência persista e os antibióticos se tornem ineficazes, a saúde pública será significativamente afetada.3 O’Neil, em sua “Revisão sobre Resistência a Antimicrobianos” (RAM) define claramente: “o desafio da resistência só piorará no futuro se não agirmos agora”.4
POSITIVA. NEGATIVA. É HORA DE MUDAR A NARRATIVA.
Existem dois tipos principais de infecções bacterianas: Gram-positivas e Gram-negativas – diagnosticadas e diferenciadas com base em suas camadas externas. As bactérias Gram-negativas são envolvidas por uma fina parede de células de peptidioglicano, que, por sua vez, é envolta por uma membrana externa de lipopolissacarídeos, enquanto as bactérias Gram-positivas possuem uma única camada espessa de peptidioglicano.5,6
As infecções causadas por essas bactérias também são diferentes. As infecções Gram-negativas incluem determinados tipos de pneumonia, infecções da corrente sanguínea, infecções no local da ferida ou da cirurgia e meningite em contextos de saúde. As bactérias Gram-positivas são responsáveis, por exemplo, por infecções cutâneas e pulmonares, meningite e síndrome do choque tóxico, e também podem causar outros tipos de pneumonia.6-8
Devido à sua estrutura distinta, as bactérias Gram-negativas são normalmente mais propensas a desenvolver resistência, e as infecções causadas por cepas resistentes a múltiplos medicamentos aumentaram de maneira significativa recentemente.9
Em contrapartida, as bactérias Gram-positivas apresentam frequentemente alta resistência intrínseca a antibióticos. Essas incluem alguns dos patógenos resistentes mais disseminados, que criam sérios desafios clínicos.8
O AUMENTO DA RESISTÊNCIA
A resistência a tratamentos existentes está aumentando; e, o desenvolvimento de novos antibióticos atualmente é mais difícil do que nunca. De fato, os desafios na descoberta e na produção de novos antibióticos são compostos pela redução de investimentos pela indústria e por financiadores públicos.4
A melhor maneira de interromper a resistência aos tratamentos existentes é por meio de intervenções coletivas, conhecidas como “uso racional” ou "stewardship", incluindo educação, desenvolvimento de diretrizes, auditorias e feedback para promover o uso sensível de antibióticos. Estratégias como essas devem ser implementadas nos âmbitos local, nacional e global.10,11
Leia mais a respeito do que a Pfizer está fazendo para combater a resistência aos antimicrobianos.
QUEM SABE MAIS
Em 2017, a Organização Mundial de Saúde (OMS) publicou sua primeira lista de bactérias para as quais novos antibióticos são urgentemente necessários. A lista ajudou a moldar o panorama de antibióticos e se tornou uma ferramenta para aumentar a conscientização da resistência.12 As bactérias foram classificadas em três níveis com base no risco que elas representam para a saúde pública: crítico, alto e médio.
As infecções resultantes de cepas de bactérias resistentes a medicamentos são muito difíceis e, algumas vezes, impossíveis de tratar. Novos antibióticos poderiam ajudar no futuro, mas podemos começar a fazer mudanças hoje com a prescrição e o monitoramento de tratamentos existentes.13
Identificação e diagnóstico de infecções bacterianas.
RAM: resistência a antimicrobianos; OMS: Organização Mundial de Saúde.
Referências bibliográficas
1. Ventola CL. The antibiotic resistance crisis: part 1: causes and threats. P T. 2015;40(4):277-283.
2. Centers for Disease Control and Prevention. Antibiotic resistance threats in the United States, 2013. Atlanta, 2013. Disponível em: https://stacks.cdc.gov/view/cdc/20705. Acesso em: agosto de 2023.
3. Access to Medicine Foundation. 2021 Antimicrobial resistance benchmark. Londres, 18 de novembro de 2021. Disponível em: https://accesstomedicinefoundation.org/resource/2021-antimicrobial-resistance-benchmark. Acesso em: agosto de 2023.
4. O’Neill J. Tackling drug-resistant infections globally: final report and recommendations. The Review on Antimicrobial Resistance. In: Wellcome Collection. Londres, maio de 2016. Disponível em: https://wellcomecollection.org/works/thvwsuba. Acesso em: agosto de 2023.
5. Silhavy TJ, Kahne D, Walker S. The bacterial cell envelope. Cold Spring Harb Perspect Biol. 2010;2(5):a000414.
6. National Institutes of Health. National Library of Medicine. Gram Stain. Bethesda, MD, EUA, 2021. Disponível em: https://medlineplus.gov/labtests/ gram-stain. Acesso em: agosto de 2023.
7. Centers for Disease Control and Prevention. Gram-negative Bacteria Infections in Healthcare Settings. Atlanta, 2011. Disponível em: https://www.cdc.gov/hai/organisms/gram-negative-bacteria.html. Acesso em: agosto de 2023.
8. Karaman R, Jubeh B, Breijyeh Z. Resistance of Gram-Positive Bacteria to Current Antibacterial Agents and Overcoming Approaches. Molecules. 2020;25(12):2888.
9. Exner M, Bhattacharya S, Christiansen B, et al. Antibiotic resistance: What is so special about multidrug-resistant Gram-negative bacteria?. GMS Hyg Infect Control. 2017;12:Doc05.
10. World Health Organization. Guidelines for the prevention and control of carbapenem-resistant Enterobacteriaceae, Acinetobacter baumannii and Pseudomonas aeruginosa in health care facilities. Genebra, 2017. Disponível em: https://www.who.int/ publications/i/item/9789241550178. Acesso em: agosto de 2023.
11. Hernandez-Santiago V, Davey PG, Nathwani D, Marwick CA, Guthrie B. Changes in resistance among coliform bacteraemia associated with a primary care antimicrobial stewardship intervention: A population-based interrupted time series study. PLoS Med. 2019;16(6):e1002825.
12. World Health Organization. WHO publishes list of bacteria for which new antibiotics are urgently needed. Genebra, 2017. Disponível em: https://www.who.int/news/item/27-02-2017-who-publishes-list-of-bacteria-for-which-new-antibiotics-are-urgentlyneeded. Acesso em: agosto de 2023.
13. Koulenti D, Xu E, Mok IYS, et al. Novel Antibiotics for Multidrug-Resistant Gram-Positive Microorganisms. Microorganisms. 2019;7(8):270.
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